Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(4): 435-441, Oct.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1041361

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To determine the prevalence of hepatic steatosis (HS) in children and adolescents with cystic fibrosis (CF) and associate it with nutritional status. Methods: Cross-sectional study with children and adolescents with CF diagnosis. Weight and height were used to calculate the body mass index (BMI) and subsequent classification of the nutritional status. The midarm circumference (MAC), triceps skinfold thickness (TSF) and midarm muscle circumference (MAMC) were used to evaluate body composition. Abdominal ultrasonography was performed for diagnosis of HS. The statistical tests used were Student's t test, Mann-Whitney test and chi-square test with significance level of 5%. Results: 50 patients with CF were evaluated, 18 (36%) were diagnosed with HS (Group A) and 32 (64%) without HS (Group B). The mean age of Group A was 13,2±4,9 years old and Group B 11,7±4,9; for BMI, the value for Group A was 18,0±4,1 and Group B was 15,7±3,8; the TSF of Group A was 8,4±3,5 mm and Group B was 7,0±2,5 mm. For these variables, there was no significant difference between the groups. The mean of MAC and MAMC differed significantly between the groups, being higher in the HS group, with p values of 0,047 and 0,043. Conclusions: The frequency of HS in patients with CF is high and it is not related to malnutrition, according to the parameters of BMI, TSF and MAMC. The values of MAC and MAMC indicated a greater reserve of muscle mass in patients with HS.


RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência de esteatose hepática (EH) em crianças e adolescentes com fibrose cística (FC) e associá-la com o estado nutricional. Métodos: Estudo transversal com crianças e adolescentes com diagnóstico de FC. Foram aferidos o peso e a altura para o cálculo do índice de massa corpórea (IMC) e classificação do estado nutricional. A circunferência do braço (CB), a dobra cutânea tricipital (DCT) e a circunferência muscular do braço (CMB) foram empregadas para avaliação da composição corporal. A ultrassonografia abdominal foi realizada para o diagnóstico de EH. Os testes estatísticos empregados foram o teste t de Student, o teste de Mann-Whitney e o teste do qui-quadrado, com nível de significância de 5%. Resultados: Dos 50 pacientes avaliados, 18 (36%) apresentaram EH (Grupo A) e 32 (64%) não (Grupo B). Para as médias de idade (Grupo A: 13,3±5,0 anos; e Grupo B: 11,7±5,0 anos), IMC (Grupo A: 18,0±4,1; e Grupo B: 15,7±3,8) e DCT (Grupo A: 8,4±3,5 mm; e Grupo B: 7,0±2,5 mm), não houve diferença significativa entre os grupos. A média da CB e da CMB diferiram significativamente entre os grupos, sendo mais elevada no grupo com EH, com valores p respectivos de 0,047 e 0,043. Conclusões: É alta a frequência de EH em pacientes com FC e ela não está relacionada com a desnutrição, segundo os parâmetros de IMC, DCT e CMB. Os valores de CB e CMB indicaram maior reserva de massa muscular nos pacientes com EH.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Young Adult , Nutritional Status , Cystic Fibrosis/complications , Malnutrition/complications , Non-alcoholic Fatty Liver Disease/ethnology , Risk Management , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Cystic Fibrosis/physiopathology , Malnutrition/diagnosis , Malnutrition/physiopathology , Non-alcoholic Fatty Liver Disease/diagnosis , Non-alcoholic Fatty Liver Disease/epidemiology
2.
Rev. paul. pediatr ; 32(2): 230-236, 06/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-718515

ABSTRACT

To describe the prevalence of hepatic steatosis and to assess the performance of biochemical, anthropometric and body composition indicators for hepatic steatosis in obese teenagers. METHODS: Cross-sectional study including 79 adolecents aged from ten to 18 years old. Hepatic steatosis was diagnosed by abdominal ultrasound in case of moderate or intense hepatorenal contrast and/or a difference in the histogram ≥7 on the right kidney cortex. The insulin resistance was determined by the Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) index for values >3.16. Anthropometric and body composition indicators consisted of body mass index, body fat percentage, abdominal circumference and subcutaneous fat. Fasting glycemia and insulin, lipid profile and hepatic enzymes, such as aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, gamma-glutamyltransferase and alkaline phosphatase, were also evaluated. In order to assess the performance of these indicators in the diagnosis of hepatic steatosis in teenagers, a ROC curve analysis was applied. RESULTS: Hepatic steatosis was found in 20% of the patients and insulin resistance, in 29%. Gamma-glutamyltransferase and HOMA-IR were good indicators for predicting hepatic steatosis, with a cutoff of 1.06 times above the reference value for gamma-glutamyltransferase and 3.28 times for the HOMA-IR. The anthropometric indicators, the body fat percentage, the lipid profile, the glycemia and the aspartate aminotransferase did not present significant associations. CONCLUSIONS: Patients with high gamma-glutamyltransferase level and/or HOMA-IR should be submitted to abdominal ultrasound examination due to the increased chance of having hepatic steatosis...


Describir la prevalencia de la esteatosis hepática y evaluar el desempeño de indicadores bioquímicos, antropométricos y de composición corporal para identificar la enfermedad en adolescentes obesos. MÉTODOS: Estudio transversal con 79 adolescentes de 10 a 18 años. Se diagnosticó la esteatosis hepática por ultrasonido abdominal en caso de contraste hepatorrenal moderado o intenso y/o diferencia en el histograma ≥7 con relación al córtex del riñón derecho. Se determinó la resistencia a la insulina por el índice Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistence (HOMA-IR) para valores >3,16. Los indicadores antropométricos y de composición corporal fueron índice de masa corporal, porcentaje de grasa corporal, circunferencia abdominal y grasa subcutánea. Se dosificaron glucemia e insulina en ayuno, perfil lipídico y las encimas hepáticas aspartato aminotransferasa, alanina aminotransferasa, gama-glutamiltransferasa y fosfatasa alcalina. Se analizaron curvas ROC para evaluar el desempeño de los indicadores en identificar adolescentes con esteatosis hepática. RESULTADOS: La esteatosis hepática estuvo presente en el 20% de los pacientes y la resistencia a la insulina, en el 29%. La gama-glutamiltransferasa y el HOMA-IR se mostraron buenos indicadores para predecir la esteatosis hepática, con punto de corte de 1,06 veces por encima del valor de referencia para la gama-glutamiltransferasa y de 3,28 para el HOMA-IR. Los indicadores antropométricos, el porcentaje de grasa corporal, el perfil lipídico, la glucemia y la aspartato aminotransferasa no presentaron diferencias significantes. CONCLUSIONES: Pacientes con elevación de gama-glutamiltransferasa y/o HOMA-IR deben ser sometidos al examen de ultrasonido abdominal con gran probabilidad de obtenerse como resultado la esteatosis...


Descrever a prevalência da esteatose hepática e avaliar o desempenho de indicadores bioquímicos, antropométricos e de composição corporal para identificar a doença em adolescentes obesos. MÉTODOS: Estudo transversal com 79 adolescentes de dez a 18 anos. Diagnosticou-se a esteatose hepática por ultrassom abdominal em caso de contraste hepatorrenal moderado ou intenso e/ou diferença no histograma ≥7 em relação ao córtex do rim direito. Determinou-se a resistência à insulina pelo índice Homeostasis Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) para valores >3,16. Os indicadores antropométricos e de composição corporal foram: índice de massa corpórea, porcentagem de gordura corporal, circunferência abdominal e gordura subcutânea. Dosaram-se glicemia e insulina de jejum, perfil lipídico e enzimas hepáticas aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase, gama-glutamiltransferase e fosfatase alcalina. Aplicou-se a curva ROC para avaliar o desempenho dos indicadores para identificar adolescentes com esteatose hepática. RESULTADOS: A esteatose hepática esteve presente em 20% dos pacientes e a resistência à insulina, em 29%. A gama-glutamiltransferase e o HOMA-IR mostraram-se bons indicadores para predizer a esteatose hepática, com ponto de corte de 1,06 vezes acima do valor de referência para a gama-glutamiltransferase e de 3,28 para o HOMA-IR. Os indicadores antropométricos, a porcentagem de gordura corporal, o perfil lipídico, a glicemia e a aspartato aminotransferase não apresentaram diferenças significantes. CONCLUSÕES: Pacientes com elevação de gama-glutamiltransferase e/ou HOMA-IR devem ser submetidos ao exame de ultrassom abdominal, havendo grande probabilidade de se obter como resultado a esteatose hepática...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Body Composition , Enzymes , Fatty Liver/epidemiology , Obesity , Anthropometry
3.
Arq. gastroenterol ; 36(1): 49-53, jan.-mar. 1999. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-240264

ABSTRACT

A trombose da veia porta representa uma das causas mais freqüentes de hipertensão porta na infância. O objetivo do presente trabalho foi descrecer as características clínicas e laboratoriais de pacientes com trombose da veia porta na faixa etária pediátrica. Participaram do estudo 26 crianças com idades variando de 2 meses a 11 anos e 4 meses (mediana = 5 anos e 3 meses) com diagnóstico de trombose da veia porta estabelecido por: esplenoportografia (dois casos) e ultrasonografia (24 casos). Foi efetuado um estudo retrospectivo, por meio de análise de prontuários, coletando dados de história, exame físico e exames laboratoriais. A queixa principal da primeira consulta foi hematêmese em 57,6 por cento dos casos. Em 26,9 por cento havia um fator de risco possível para a trombose da veia porta [cateterização da veia umbilical (quatro), septicemia (dois), onfalite (um)]. Esplenomegalia esteve presente em todos os casos e as doenças associadas à trombose da veia porta foram: esclerose hepatoportal (três), citomegalovirose (dois), blastomicose (dois), vírus C (dois), vírus B (um) e hepatite A (um). O tempo entre o primeiro sangramento e a consulta na Universidade de Campinas variou de 0,23 meses a 54 meses com mediana de 12 meses, sendo que em apenas 11,5 por cento dos pacientes foi realizada endoscopia com escleroterapia antes do encaminhamento. Em 20 pacientes as aminotransferases foram de risco conhecidos para trombose que: 1. a apresentação clínica inicial mais freqüente foi a de hematêmese; 2. a fatores de risco conhecidos para trombose da veia porta estiveram presentes em cerca de 1/3 dos casos; 3. os exames laboratoriais geralmente indicam ausência de lesão hepatocítica; 4. o encaminhamento para um serviço de referência foi tardio com retardo do diagnóstico e da conduta terapêutica efetiva, e 5. houve associação da trombose da veia porta com outras doenças hepáticas em cerca de metade dos casos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Portal Vein , Venous Thrombosis/physiopathology , Retrospective Studies , Venous Thrombosis/epidemiology
4.
Arq. gastroenterol ; 35(4): 292-9, out.-dez. 1998. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-229384

ABSTRACT

A esofagite péptica é uma das mais importantes complicaçoes da doença do refluxo gastroesofágico e seu diagnóstico é baseado em achados endoscópicos e histopatológicos. Um dos fatores envolvidos na patogênese da esofagite é a diminuiçao da pressao do esfíncter inferior do esôfago que está relacionada com o comprimento da porçao intra-abdominal deste órgao que pode ser mensurada por meio de ultra-sonografia. Este trabalho relaciona as medias ultra-sonográficas do esôfago intra-abdominal de crianças portadoras da doença de refluxo gastroesofágico com os achados endoscópicos e os de biopsias esofágicas das mesmas crianças. Foram avaliadas 16 crianças com idades entre 10 e 156 meses (mediana 63,5 meses) portadoras de doença do refluxo gastroesofágico e submetidas a endoscopia digestiva e biopsia esofágica para pesquisa de esofagite. Dos 16 pacientes, seis apresentaram diagnóstico de esofagite péptica à endoscopia digestiva alta, confirmado pela biopsia em cinco pacientes. Os restantes 10 pacientes tinham endoscopia normal e em apenas quatro destes foram encontradas alteraçoes compatíveis com esofagite na biopsia esofágica. Nao se observou correlaçao estatística entre a endoscopia e a biopsia esofágica se considerados todos os graus de alteraçoes histopatológicas compatíveis o diagnóstico de esofagite, mas se observa correlaçao quando se considera o grau histopatológico mais discreto como secundário apenas ao refluxo e nao como diagnóstico de esofagite. Ao ultra-som dos seis pacientes portadores de esofagite à endoscopia digestiva alta, cinco apresentaram esôfago intra-abdominal diminuído e nos pacientes portadores de esofagite através de biopsia, considerando o grau histológico discreto como secundário apenas ao refluxo, todos tinham esôfago intra-abdominal diminuído. Em conclusao, encontrou-se relaçao entre as alteraçoes endoscópicas e achados histopatológicos para o diagnóstico de esofagite e a dimensao do esôfago intra-abdominal medido por ultra-som.


Subject(s)
Female , Humans , Adolescent , Child , Esophagitis, Peptic , Esophagus/pathology , Gastroesophageal Reflux , Endoscopy, Digestive System , Esophagitis, Peptic/pathology , Gastroesophageal Reflux/pathology
5.
Arq. gastroenterol ; 34(2): 121-5, abr.-jun. 1997. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-201478

ABSTRACT

Esclerose hepatoportal é o termo utilizado para designar a condiçäo clínico-patológica responsável por hipertensäo portal näo-cirrótica. Säo apresentados três casos de crianças com esclerose hepatoportal associada à trombose de veia porta. Os dois primeiros pacientes apresentaram, como queixa principal, hemorragia digestiva alta e o terceiro veio encaminhado para investigar hepatoesplenomegalia. O exame ultra-sonográfico evidenciou alteraçöes indicativas de trombose de veia porta extra-hepática nos três casos. A biopsia hepática foi realizada nestes pacientes por apresentarem enzimas hepáticas alteradas (aminotransferase e Gama GT). Os achados histopatológicos principais foram: esclerose subintimal, fibrose portal e proliferaçäo telangiectásica de ramos portais intra-hepáticos, compatíveis com o diagnóstico de esclerose hepatoportal. Os três pacientes apresentaram boa evoluçäo, sendo controlada a hemorragia nos dois primeiros casos por escleroterapia das varizes esofágicas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Hypertension, Portal/etiology , Portal Vein , Thrombosis/complications , Fibrosis , Hypertension, Portal/pathology , Portal Vein/pathology , Sclerosis
6.
Arq. gastroenterol ; 31(2): 75-82, abr.-jun. 1994. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-140341

ABSTRACT

A colestase neonatal representa para o médico um desafio do ponto de vista de diagnóstico anatômico e etiológico. É fundamental diferenciar colestase intra-hepática (CIH), pois, nesta última, o tratamento é cirúrgico e o prognóstico depende da idade em que a criança é submetida à cirurgia. Diversos exames subsidiários têm sido propostos na elucidaçäo. Entre estes, a biopsia hepática é o mais largamente utilizado e a ultra-sonografia um dos mais recentes. O objetivo do presente trabalho é relatar a experiência de quatro anos e meio com a utilizaçäo da biopsia hepática e ultra-sonografia, na diferenciaçäo entre CIH e CEH. Foram estudados 35 pacientes com colestase neonatal, no período de janeiro de 1989 a julho de 1993, sendo submetidos a um protocolo de investigaçäo diagnóstica, incluindo biopsia hepática percutânea e ultra-sonografia abdominal. Este último procedimento foi realizado após jejum de quatro horas e considerado indicativo de CEH, quando a vesícula biliar näo era visualizada, era hipoplásica ou näo funcionante, ou se havia evidência de estrutura cística na árvore biliar extra-hepática. Para análise dos resultados calculou-se a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia da biópsia e ultra-sonografia no diagnóstico de CEH e CIH. O diagnóstico final foi de 17 pacientes com CEH, todos portadores de atresia das vias biliares extra-hepáticas, e 18 pacientes com CIH. A sensibilidade da ultra-sonografia foi de 100 por cento e da biopsia de 76 por cento, no diagnóstico de CEH. A acurácia da ultra-sonografia foi de 83 por cento e da biopsia de 86 por cento, com elevaçäo para 96 por cento quando os exames foram associados. Diante desses resultados, recomendar-se a utilizaçäo da ultra-sonografia abdominal com critérios definidos, associada à biopsia hepática, na investigaçäo diagnóstica de colestase neonatal


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Humans , Cholestasis/diagnosis , Liver/pathology , Biopsy , Cholestasis, Extrahepatic , Cholestasis, Extrahepatic/pathology , Cholestasis, Intrahepatic , Cholestasis, Intrahepatic/pathology , Clinical Protocols , Predictive Value of Tests
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL